
O irredutível Renan que menos de 48 Horas tinha se comparado a um coco, que só sairia do Senado a força, não viu outra alternativa, pediu licença do cargo. Renan não fez por vontade própria, mas sim, por uma forte pressão do governo Lula senão, a votação que prorroga a CPMF no Senado não entraria em votação.
A manobra do governo mais uma vez prevaleceu; Lula tirou a tropa de choque do PT, que estava em campo para salva Renan – e salvou do primeiro processo de cassação-, não atendeu os “ franciscano” do PMDB; diante de tudo isso, Renan percebeu que não tinha nem um jacaré para lhe servir de tronco e aceitou esta condição, a licença.
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