
A decisão do STF julga apenas os casos de troca de partido a partir de 27 de março de 2007, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) passou a contar como infidelidade partidária, mas se fosse contabilizado desde que o presidente Lula foi reeleito, outubro de 2006, a punição seria mais abrangente e muitos deputados já estariam com a corda no pescoço. Não falta quem queira puxar.
O grande passo foi dado para colocar ordem na casa, a reforma política é algo que se faz necessário e urgente para o sistema político. É necessário votar a cláusula de barreira, os 29 partidos existentes no país não se interessam porque é muito bom receber a verba partidária todo mês sem que haja preocupação em mostrar projetos que ajudem no progresso do Brasil. Estou em dúvida, não sei se fundarei uma igreja evangélica ou um partido político.
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