
Outro ponto importante na decisão do STF é o fim das nomeações conhecidas como “cruzada” que, para fugir da pecha de nepotismo, um político coloca em seu gabinete o parente de outro político, o mesmo o político que teve seu parente emplacado no gabinete, contrata o parente do outro para retribuir a gentileza do colega parlamentar.
Essa decisão mostra que não estamos à deriva, mas esse passo dado pelo STF é manco, porque ficam de fora secretários municipais, estaduais e ministros de Estado. Mas com a competência que o STF tem, acreditamos que reveja esse detalhe.
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