Mas o Fórum Social Mundial também foi marcado por protestos de professores paraenses contra profissionais temporários na educação. A organização precária (muitas obras para receberem participantes estavam inacabadas) e o consumismo também foi criticado. Em território petista, o PAC do governo Lula sofreu críticas por parte dos participantes. Mas a grande novidade foi a adesão dos jovens que marcou este Fórum Social Mundial em 2009, nem a chuva atrapalhou a marcha que aconteceu no primeiro dia do FSM.
As empresas Vale e Petrobrás foram alvos preferidos dos participantes do FSM que começou ao som dos atabaques africanos e a solução espiritual ganhou espaço dentro do FSM em meio ao trânsito caótico que se tornou Belém na semana em que foi palco desse evento mundial. A capital paraense lotou e cada espaço era ocupado pelos que buscavam espaço para não estar fora desse acontecimento. A busca por hospedagem solidária lotou ginásios, camping de formigas e motéis, tudo era sugestivo, o que importava era está por dentro dos acontecimentos.
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