A cada discurso fica mais difícil entender o que a
presidente Dilma Rousseff diz, seus
discursos estão enigmáticos, desconexos. É necessário urgentemente uma tecla
sap para entender o ‘Dilmês’. Está tão
sério que, o Palácio do Planalto, em pleno domingo precisou soltar uma nota
oficial para tentar explicar o que a presidente Dilma quis dizer sobre as
enchentes no Acre e Rondônia.
Com a metáfora do lobo e do cordeiro, o discurso enrolado da
presidente deu entender que a culpa das enchentes que causou uma catástrofe
nestas regiões era da Bolívia e brindou quem estava presente com mais uma frase
delirante: “Pode saber que sempre que você vê, sabe, você vê isso tudo, você fica
achando que é, os meus problemas também passam a ser muito pequenos, os
problemas de cada um da gente, porque é a gente diante da natureza e da força
dela, não é?" Uma verdadeira saia
justa diplomática. O que estar atrapalhando o raciocínio da presidente?
No ano passado, em comemoração ao dia da criança, no Rio
Grande do Sul, outra frase amalucada da presidente: “Se hoje é o Dia das
Crianças, ontem eu disse que criança… o dia da criança é dia da mãe, do pai e
das professoras, mas também é o dia dos animais. Sempre que você olha uma
criança, há sempre uma figura oculta, que é um cachorro atrás, o que é algo
muito importante”.
Há outras pérolas que talvez só uma tecla sap mesmo para
entender o 'Dilmês'. Há algumas semanas, em Bruxelas, a presidente fez um
discurso e mais uma vez se faz necessário o uso de algum recurso pra compreender
o que ela quer dizer: “a Zona Franca de Manaus... ela está numa região, ela é o
centro dela, porque é a capital da Amazônia”.
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