Para o relatório, é questionável a inserção do TSE quanto ao processo de votação e tendo uma subcomissão para controlar tudo isso aliviaria a carga a qual o TSE tem. Mais uma vez, eles insistem na competência do TSE diante do processo eleitoral. Sabemos que o processo eleitoral no país ainda é meio precário, mas este modelo de urnas eletrônicas colocou o país como modelo no processo eleitoral no mundo.
Essa conversa de que as urnas eletrônicas não são tão confiáveis como demonstra está cheirando a candidato derrotado que não quer aceitar o que as urnas confirmaram. Se for aprovado (espero que não seja) o Brasil que tem sido modelo neste modo e agilidade do voto eletrônico, vai regredir ainda mais. Um risco a democracia das urnas eletrônicas e ao processo eleitoral do Brasil. Um pezinho pra frente, um pezinho pra trás.
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