O PL e o Republicanos travam disputa para indicar o vice na chapa do presidente Jair Bolsonaro. Os partidos compõem consórcio na base com o Progressistas – que, por ora, está satisfeito com muitos cargos. A equação é simples: quem tiver a vice indica ministérios em eventual novo governo. Apesar de já propalado o escolhido, como um representante das Forças Armadas no elo com o candidato, o general Braga Netto (PL) encontra oposição discreta do Republicanos, patrocinado pela forte bancada evangélica.
Esses alardeiam terem a base eleitoral que os militares não possuem, na tentativa de convencer Bolsonaro do poderio nas urnas. No quiprocó, entrou o nome da ex-ministra Damares Alves na mesa. Recém-filiada ao Republicanos, ela acredita que pode ser a vice perfeita para o capitão: levaria votos de conservadores, evangélicos, das mulheres e da família tradicional. Uma ex-assessora de Magno Malta alçada a ministra, Damares sabe que não tem provas disso. E tateia vaga ao Senado numa chapa no DF.
Nenhum comentário:
Postar um comentário