quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

CONTINENTE SELVAGEM

Retrato chocante de uma Europa consumida por vingança, ressentimento e ódio. Lembrado como um momento em que multidões encheram as ruas celebrando a paz, o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa foi bem diferente na realidade. Em todo o continente, mais de 30 milhões de pessoas haviam sido mortas, com cidades inteiras arrasadas, paisagens devastadas e instituições totalmente ausentes.
Em Continente selvagem, o premiado escritor e historiador inglês Keith Lowe descreve uma Europa onde alemães e colaboradores foram caçados e executados sumariamente, um violento antissemitismo renasceu, minorias foram perseguidas e dezenas de milhões de pessoas foram expulsas de suas terras ancestrais.
Com base em documentos originais e pesquisa em diversos idiomas e países, o livro cobre os anos de 1944 a 1949, num arco temporal que vai do final da guerra ao estabelecimento de um equilíbrio ainda instável no fim da década de 1940.
Vencedor do prêmio PEN Hessell-Tiltman e na lista dos dez mais vendidos do Sunday Times, esta é a história definitiva da Europa nos anos que se seguiram à Segunda Guerra Mundial.
*"Um livro soberbo e imensamente importante." The Washington Post
"Um relato acachapante da desolação moral e física que assolou a Europa no final dos anos 1940. Com autoridade e embasamento, porém nunca árido, Continente selvagem derruba os mitos tranquilizadores e reconfortantes da unidade nacional e da vitimização - uma tarefa dolorosa mas necessária, realizada de maneira extraordinária." Kirkus Reviews
"Minuciosamente pesquisado e escrito de modo rigoroso e objetivo, desde já um dos livros do ano." Financial Times
"História vívida e assustadora de vinganças assassinas, represálias terroristas e da feroz limpeza étnica que varreu a Europa logo depois - e muitas vezes como continuação direta - da Segunda Guerra Mundial. O excelente livro de Keith Lowe pinta uma imagem pouco conhecida e aterrorizante de um continente mergulhado na ilegalidade, no caos e na violência sem limites." Ian Kershaw, autor de Hitler.
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