Tenha pela primeira vez na vida um gesto de grandeza,
presidente Jair Bolsonaro: renuncie o mais rápido possível, antes que te tirem
daí à força, levado por médicos ou generais.
Seria a solução mais rápida e indolor para preservar a vida
e a sanidade de 208 milhões de brasileiros.
Impeachment seria um processo complexo e demorado, o país
não aguentaria esperar.
Manifestações de rua pedindo a sua saída seriam inviáveis
neste momento em que o país é assolado por uma pandemia e é obrigado a ficar em
casa.
Todos à sua volta já sabem que o senhor não tem mais as
mínimas condições políticas, mentais e morais de continuar à frente do governo,
ainda mais num momento grave como esse.
O que se discute
agora, abertamente em Brasília, e por toda parte, até no mercado financeiro, é
como e quando se dará o desenlace, quem assumirá a cadeira presidencial.
Pouco importa. O importante é que o senhor saia daí depressa
porque se tornou um estorvo de alta periculosidade, que está desonrando a
Presidência da República e ameaçando as outras instituições num processo
acelerado de destruição dos alicerces do país.
Chega, não dá mais!
Pega uma caneta Bic e
escreve uma breve mensagem ao presidente do Congresso pedindo as contas, e vá
cuidar da sua saúde física e mental, que parece bastante abalada.
Ainda ontem, ao se
perceber cada vez mais isolado, o senhor disse que "se a economia afundar,
acaba o meu governo".
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