Da coluna Mercado Aberto, Folha de S.Paulo
Quase 959 mil brasileiros poderiam ser usuários de remédios
à base de maconha caso este uso fosse legalizado, segundo a New Frontier Data,
empresa americana de análise de dados especializada no tema, e a aceleradora de
startups The Green Hub.
O cálculo foi feito com base no mercado de países onde a
droga é permitida e no número de enfermos cujo tratamento poderia utilizar
canabidiol ou similares.
Se pacientes com dores crônicas fossem incluídos, o
contingente de consumidores iria para 3,4 milhões, o que movimentaria US$ 1,4
bilhão (R$ 4,5 bilhões) nos três primeiros anos, segundo a consultoria.
Somente derivados importados de maconha são permitidos
atualmente e o processo é complexo. Exige prescrição médica, autorizações da
Anvisa e a assinatura de termos de consentimento.
Leia a coluna completa aqui.
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