Nem palanque, nem CPI derrubam a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, do PSDB, que consegue equilíbrio em palanque após desmoronar e com a CPI sem chances de nascer, em meio a esses percalços, ela segue firme e forte. Dura na queda! As denúncias de que a governadora usou caixa 2 em sua campanha, a relação rompida com seu vice-governador, Paulo Feijó, do DEM fazem parte do inferno astral que a governadora gaúcha vive no momento em seu governo. Semana passada manifestantes ligados a movimentos sociais, professores, estudantes (UNE) saíram às ruas e pediram o impeachment .
Para alguns o motivo do sepultamento da CPI se deu por manobra do PMDB gaúcho que pretende obter o apoio dos tucanos para lançar ao governo do estado nas eleições do ano que vem o prefeito de Porto Alegre, José Fogaça e sendo assim, o PSDB teria o apoio nacional dos peemedebistas ao seu pretenso candidato à presidência, o governador paulista, José Serra, que até o momento, aparece liderando as pesquisas de intenção de voto. Mas o trunfo de Yeda Crusius para se manter firme como uma coluna de mármore carrara pode atender por outro nome que não são esses acordos partidários; o desempenho da tucana na máquina administrativa pode ser a grande carta do jogo que não deixa Yeda ir ao chão junto com o palanque, ela sanou as dívidas do estado e colocou o salário do funcionalismo em dia. Como se diz, deixou o caixa no “azul”. Isso não se via há 35 anos. Esse pode ter sido o oxigênio que mantém a governadora no cargo, prevalecendo o bom senso de alguns deputados gaúchos que não assinaram o pedido de CPI.
sábado, 23 de maio de 2009
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