Nos versos da saudosa maloca ou no trem das onze de Adoniran Barbosa, São Paulo continua sendo a paulicéia desvairada de Mário de Andrade, a terra das oportunidades, da garoa que acolhe tudo e todos.
Nessa cidade que tem dimensões de um país, não é mais possível subir à Rua Augusta a 120 por hora, mas ainda se pode fazer uma ronda pela cidade como disse Paulo Vanzolini.
A todos os operários de Tarsila do Amaral que contribuíram e continuam dando o melhor de si para a construção dessa cidade dia a dia desejamos tudo de bom. São Paulo, 456 anos, Parabéns !!!
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