A reportagem assinada pelos repórteres Alexandre Oltramari e Diego Escosteguy, informa que houve uma parceria entre Delúbio Soares, então tesoureiro do PT na época do mensalão.
Segundo a reportagem, João Vaccari Neto intermediou negócios nos fundos de pensão de estatais. O acesso aos fundos era em troca de propinas que variavam entre 6% e 15% dependendo do valor das transações.
A reportagem anota que esse “pedágio” era para o caixa clandestino usado pelo PT para destinar verbas de má para as legendas governistas.
Baseado em depoimentos de Lúcio Bolonha Funaro, corretor do mercado financeiro que aderiu ao programa de delação premiada para ter a pena reduzida, em agosto de 2005 ele era investigado por remessas ilegais de US$ 2 milhões para o exterior.
Segundo a reportagem, João Vaccari Neto intermediou negócios nos fundos de pensão de estatais. O acesso aos fundos era em troca de propinas que variavam entre 6% e 15% dependendo do valor das transações.
A reportagem anota que esse “pedágio” era para o caixa clandestino usado pelo PT para destinar verbas de má para as legendas governistas.
Baseado em depoimentos de Lúcio Bolonha Funaro, corretor do mercado financeiro que aderiu ao programa de delação premiada para ter a pena reduzida, em agosto de 2005 ele era investigado por remessas ilegais de US$ 2 milhões para o exterior.
Confira reportagem completa na revista Veja.
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