Reportagem de Pedro Marcondes de Moura da revista ISTO É desta semana, mostra que o número de documentos passa de 50 mil e que a arapongagem se estendeu até 1998 e que tinha como alvo sindicalistas, movimentos sociais e políticos do Partido dos Trabalhadores.
Segundo a reportagem, a espionagem aconteceu no primeiro e metade do segundo governo do então governador Mário Covas, que tinha como vice-governador, Geraldo Alckmin. À serviço do governo, agentes da polícia paulista se infiltravam nos movimentos sociais, de esquerdas para a elaboração de dossiês.
Nos dossiês tucano, os passos dos petistas Marta Suplicy – então candidata ao governo de São Paulo em 98 e que ficou em terceiro lugar – senador Eduardo Suplicy, da ex-prefeita de São Paulo, Luiza Erundina e do então candidato à presidência, Luiz Inácio Lula da Silva eram monitorados.
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