quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

SÃO PAULO, 458 ANOS

O lampião de gás de Inezita Barroso não existe mais, porém, a dura poesia concreta ainda acontece na Ipiranga com a São João como viu Caetano Veloso.

Seja nos versos da saudosa maloca ou no Trem das Onze de Adoniran Barbosa, São Paulo ainda é a pauliceia desvairada de Mário de Andrade, a terra das oportunidades, da garoa que acolhe tudo e todos.

Nessa cidade que tem dimensão de um país, não é mais possível subir na Rua Augusta à 120 por hora, mas ainda é possível fazer uma ronda pela cidade como disse Paulo Vanzolini.

A todos os operários de Tarsila do Amaral que contribuíram e continuam dando o melhor de si para a construção dessa cidade dia a dia, desejamos mais sucesso e progresso. Parabéns, São Paulo, 458 anos.

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Um comentário:

  1. Parabéns,assuntos sempre atuais e interessantes.
    Muito obrigado!!!!

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