Por Caio Rocha, professor de História, via Facebook
O Brasil precisa urgentemente de uma classe política com a
argúcia, altivez e vivacidade de políticos liberais como Ronald Reagan e
Margareth Thatcher, para implementar reformas liberais dolorosas e necessárias
em nossa nação, a fim de destravar os gargalos que impedem o desenvolvimento
dos setores comerciais, financeiros e industriais.
Há tempos deveríamos ter definido como uma prioridade
nacional de nossa política fiscal o desendividamento do setor público através
da prática da austeridade e fiscalização social de gastos. Ao longo de décadas
(ou melhor, desde que o Brasil atingiu a sua independência, para ser mais
enfático) a máquina pública serviu e serve de cabide de empregos e moeda de
troca de partidos políticos y apaniguados.
Isso é um câncer em nossa democracia, já que estes lá estão
não por mérito, mas por conveniência, engrossando as votações expressivas das
legendas "que lhes são generosas". Temos uma carga tributária elevada
e não recebemos de volta tudo o que pagamos compulsoriamente ao Estado, por
causa de corrupção e mal planejamento.
Estado deve ocupar-se de dar instrução adequada a todos que
precisam ser educados, para que concorram igualmente pelas oportunidades
disponíveis no mercado de trabalho. Dar à sociedade bons serviços de saúde e
fazer cumprir a legalidade. O que temos no Brasil é um Estado de usufruto de um
punhado de brasileiros que parasitam da imensa maioria da nação. É inconcebível
que tenhamos hipersalários e privilégios dos mais variados. É hora de fugir de
demagogias e agir.
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