Os dados sobre a pobreza no Brasil que seriam divulgados em
setembro pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Aplicada, ligado ao Palácio do
Planalto) foram guardados e só divulgado após a eleição do segundo turno.
É praticamente explicito que o Ipea segurou os números sobre
a pobreza no país para favorecer a presidente e candidata à reeleição, Dilma
Rousseff (PT).
Segundo cálculos do Ipea, o número de indigentes do país
cresceu de 10,08 milhões, em 2012, para 10,45 milhões no ano passado.
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