A presidente Dilma trocou o pronunciamento para homenagear
as mulheres brasileiras no Dia Internacional da Mulher, para defender o
indefensável de seu governo.
A tônica do discurso - do marqueteiro João Santana que
sustentou à base da mentira e do ódio a campanha - era esperada; a mentira.
O governo não pediu desculpas pelas mentiras, erros e
arrochos que cometeu, pelo contrário, pediu paciência e mais uma vez jogou a
culpa na crise internacional e na seca.
Enquanto Dilma fazia seu pronunciamento em rede nacional,
mais de 12 cidades fizeram um ‘panelaço’, protestando contra a fala da
presidente.
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