Ministros do Tribunal Superior Eleitoral não opinam fora dos
autos, mas vários deles admitiram a esta coluna estarem impactados com a
denúncia de compra de votos e transporte de eleitores na campanha de José Melo
(Pros), governador do Amazonas.
Ele deverá perder o cargo e está sujeito até a prisão. A lei
prevê prisão de 4 e 6 anos para os crimes de compra de votos e transporte de
eleitor, respectivamente.
Impressiona no TSE a fartura de provas contra o governador
José Melo: os eleitores que venderam seus votos assinavam recibos.
Denúncia bem menos consistente de compra de voto cassou
mandatos como o do falecido governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT).
Outro político importante cassado por controvertida acusação
de compra de votos foi o senador João Capiberibe (AP), hoje no PSB.
Diário do Poder, via Coluna Cláudio Humberto
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