Agosto chegou e, na política brasileira, o mês tem histórico
sombrio. O suicídio de Getúlio, o acidente automobilístico que matou Juscelino
Kubitschek, a morte de Eduardo Campos e a renúncia de Jânio Quadros: tudo
aconteceu em agosto.
Foi num fatídico mês de agosto que Fernando Collor perdeu
definitivamente o apoio popular em seu processo de impeachment. Agosto é tido
como o mês das bruxas, cachorros loucos.
Agosto vai ser mês tenebroso para a presidente Dilma;
rompido com o governo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) vai
centrar fogo no governo.
Nas primeiras semanas de volta aos trabalhos legislativos,
Cunha deve instalar a CPI do BNDES, a dos Fundos de Pensão, analisar os 12
pedidos de impeachment da presidente Dilma.
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