Em "Guia Politicamente Incorreto dos Presidentes da
República", Paulo Schmidt apresenta uma jornada em direção às paixões e as
histórias dos presidentes que foram um desastre como administradores, homens
públicos e até como seres humanos. Com algumas exceções, é claro.
Com o sarcasmo e cinismo já conhecidos, o livro traz
diversas ilustrações e desafia de forma divertida mitos e verdades
pré-concebidas.
No capítulo sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,
o autor revela que o petista perdeu a virgindade com um animal. A espécie
permanece um mistério, mas a história é verídica, e veio a público no fim dos
anos 1970, em entrevista que o próprio Lula concedeu à revista
"Playboy".
"Um moleque, naquele tempo, com 10, 12 anos, já tinha
experiência sexual com animais... A gente fazia muito mais sacanagem do que a
molecada faz hoje. O mundo era mais livre", afirmou.
Paulo Schmidt também escreve que Lula, naquela época,
abusava de sua posição institucional para obter vantagens pessoais.
"Lula procurava saber quando algum trabalhador falecia
para então, na qualidade de líder de sindicato, aproximar-se da viúva e tirar
proveito sexual de sua carência e desamparo", diz.
Em um dos casos, um taxista comentou ao ex-presidente que
seu filho casado havia sido assassinado ainda muito jovem. "Lula pensou:
'qualquer dia eu vou papar a nora desse velho'", escreve o autor. No caso,
a viúva era Marisa Letícia, sua esposa, com quem ele casou no mesmo ano de 1974
e teve três filhos.
O livro ainda explora histórias de figuras públicas como
Jânio Quadros, Fernando Collor, Dilma Rousseff, Fernando Henrique Cardoso, José
Sarney, Castelo Branco, Getúlio Vargas e muitos outros.
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