O PMDB do presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), demonstrou insatisfação com o governo Lula, votou contra a criação do Ministério de Ações para Longo Prazo, deixando sem emprego o filósofo e professor Mangabeira Unger e mais 625 cargos de confiança que faziam parte dessa pasta. Essa rebeldia do PMDB é por mais cargos no governo. Foi apenas um sinal amarelo para o governo.
Os peemedebistas querem mais espaço no governo federal, além da direção da Petrobrás, almejam o ministério de Ciência e Tecnologia que hoje abriga uma parcela do PSB que também exigiu mais espaço no governo e de imediato o presidente Lula criou a Secretaria de Portos e encaixou Pedro Brito.
Para os petistas o PMDB deveria dançar a música que o Palácio do Planalto tocar, ou seja, o PT não mediu esforços para absolver o senador Renan Calheiros, em troca o presidente do Senado pediria licença do cargo e destravaria a pauta da casa, mas não ocorreu e deixou os petistas enfurecidos. Para marcar território, o PMDB mandou esse recado ao Planalto de que pode deixar a base do governo, caso não seja aceita as reivindicações. Uma novela que reserva muitas emoções ainda.
Os peemedebistas querem mais espaço no governo federal, além da direção da Petrobrás, almejam o ministério de Ciência e Tecnologia que hoje abriga uma parcela do PSB que também exigiu mais espaço no governo e de imediato o presidente Lula criou a Secretaria de Portos e encaixou Pedro Brito.
Para os petistas o PMDB deveria dançar a música que o Palácio do Planalto tocar, ou seja, o PT não mediu esforços para absolver o senador Renan Calheiros, em troca o presidente do Senado pediria licença do cargo e destravaria a pauta da casa, mas não ocorreu e deixou os petistas enfurecidos. Para marcar território, o PMDB mandou esse recado ao Planalto de que pode deixar a base do governo, caso não seja aceita as reivindicações. Uma novela que reserva muitas emoções ainda.
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