As pulseiras de plástico coloridas também conhecidas como “pulseiras do sexo” por onde passam tem causado polêmica.
Recentemente uma menina de 13 anos foi violentada sexualmente em Londrina (PR) e o pretexto para tal agressão; a garota estar usando as referidas pulseiras.
Na Câmara Municipal de Várzea Grande (MT) tramita projeto de lei para proibir o uso das “pulseiras do sexo”. De autoria do vereador Antonio José de Oliveira, o Toninho da Glória, do PV, o projeto prevê autonomia e poder a diretores de escolas para proibir o uso de tais adereços.
Um aditivo prever proibir a venda das pulseiras no comércio da cidade; seja a venda legal ou ilegal. Segundo o vereador Toninho da Glória é apenas mais um projeto de sua autoria no combate a pedofilia em seu município.
A polícia do Amazonas apura a morte de uma adolescente se estar relacionada com as "pulseiras do sexo". Os prefeitos de Navegantes e Itajaí na região sul do país também proibiram o uso das "pulseiras do sexo" nas escolas.
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