Bancas de várias regiões de Paris venderam em poucos minutos
nesta quarta-feira (14) todos os exemplares disponíveis da histórica edição do
jornal satírico Charlie Hebdo.
É a primeira edição a circular uma semana após o ataque
terrorista na sua sede que deixou 12 mortos, sendo oito funcionários (cinco
deles cartunistas, incluindo o diretor Stéphane Charnonnier).
Normalmente, o Charlie Hebdo imprime 60.000 cópias, mas o
total aumentou drasticamente nesta semana —de 1 milhão para 3 milhões e, agora,
para 5 milhões nos próximos dias.
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