Pesquisa inédita da Federação das Indústrias do Rio de
Janeiro, FIirjan, estima em R$ 65 bilhões o prejuízo com a obras de energia
atrasadas em todo o país. A Firjan apurou a existência de 272 projetos
atrasados pelas mais variadas razões. Uma delas é a falta de linhas de
transmissão.
Trinta e duas usinas estão prontas, mas só geram prejuízo
porque não foram concluídas as linhas p conectar no sistema. Em muitos casos,
são usinas eólicas no Nordeste, como por exemplo as de Corrupião e Caetité, na
Bahia.
O atraso na execução dos projetos têm muitos reflexos como a
elevação dos custos de produção pois aumenta a necessidade da operação
termelétricas queimando derivados de petróleo. E esse custo adicional sai do
bolso do consumidor.


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