Dilma ironiza boato sobre tentativa de suicídio
Uma coisa sem pé nem cabeça para quem tem o temperamento de
Dilma, que no passado foi presa e torturada por fazer parte de uma organização
de esquerda
A presidente Dilma Rousseff é dona da própria popularidade.
E não precisa que ninguém se preocupe com isso. A popularidade é dela e ela faz
com a popularidade o que bem quiser. Foi o que Dilma disse na semana passada a
José Guimarães (PT-CE), líder do PT na Câmara dos Deputados.
Por pensar assim, Dilma, há pouco, contrariou seus
principais conselheiros, aproximou-se de um grupo de jornalistas no Palácio do
Planalto, e fez questão de ironizar o boato que circulou no fim de semana em
Brasília e nas redes sociais.
O boato dava conta de uma tentativa de suicídio dela. Uma
coisa sem pé nem cabeça para quem tem o temperamento de Dilma, que no passado
foi presa e torturada por fazer parte de uma organização de esquerda que quis
derrubar a ditadura militar de 1964.
- Me disseram há pouco que correu um boato de que eu estava
internada, vocês acham que eu estava? -
perguntou, correndo a mão sobre a silhueta mais fina graças depois de uma dieta
rigorosa.
E mais não disse. Afastou-se dos jornalistas sorridente e
jogando um beijo para o alto.
Não foi há pouco que Dilma ficou sabendo do boato. Foi
ontem, informada por assessores.
Por que ela revolveu comentar um boato? Vaidade!
Ou para indiretamente responder aos adversários e aliados
como Lula que a consideram politicamente morta.
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