Ele pretende ficar pelo menos um ano sem partido. “O PDT
está se apequenando. Prefere ter ministérios e carguinhos do que oferecer à
sociedade brasileira um projeto de país”, diz o senador, ao explicar a sentença
de rompimento com o partido que está na base da presidente Dilma Rousseff.
Antes mal do que mal acompanhado
Reguffe não tem pressa para escolher uma nova legenda. Olhando
ao redor, ele não tem entusiasmo para representar nenhuma sigla. “Os partidos políticos
que deveriam ser um lugar de debate de ideias viraram hoje meros instrumentos
de projetos de poder”, afirma. Nem a Rede, da amiga Marina Silva, é por hora
opção para Reguffe.
Da coluna Eixo Capital, Correio Braziliense
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