Não era Marina Silva que, caso eleita, não teria força
política, base parlamentar? Comparou Marina a Jânio Quadros e a Fernando Collor.
Se fosse eleita, poderia acontecer com Marina o
mesmo que aconteceu com Fernando Collor (impeachment), ou em outra terrível
hipótese, ela tomasse uma decisão intempestiva como fez Jânio Quadros, que
renunciou à Presidência da República após seis meses no poder.
Numa peça de campanha, do marqueteiro João Santana, o discurso do medo deu a tônica: a insinuação de que a comida sumiria dos pratos dos brasileiros caso Marina fosse eleita.
Aos petistas, esquerda raivosa: agora, mordam a língua. O
choro é livre.
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