quarta-feira, 31 de agosto de 2016

MORDAM A LÍNGUA

Não era Marina Silva que, caso eleita, não teria força política, base parlamentar? Comparou Marina a Jânio Quadros e a Fernando Collor.
Se fosse eleita, poderia acontecer com Marina o mesmo que aconteceu com Fernando Collor (impeachment), ou em outra terrível hipótese, ela tomasse uma decisão intempestiva como fez Jânio Quadros, que renunciou à Presidência da República após seis meses no poder.
Numa peça de campanha, do marqueteiro João Santana, o discurso do medo deu a tônica: a insinuação de que a comida sumiria dos pratos dos brasileiros caso Marina fosse eleita.
Aos petistas, esquerda raivosa: agora, mordam a língua. O choro é livre.
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