Progressivamente, Marcelo Crivella impõe ao Rio a
ultraconservadora agenda de sua Igreja Universal.
Só nesta semana, foram dois golpes.
O primeiro foi o corte de metade da verba destinada ao
Carnaval. Nos últimos dois anos, cada escola recebeu R$ 2 milhões de subsídio.
Crivella quer só 50% disso.
O segundo, o rebaixamento da Coordenadoria de Diversidade
Sexual, que perderá autonomia para criar políticas públicas que auxiliem a
população LGBT.
Atualização:
A prefeitura do Rio diz que “a Coordenadoria Especial da
Diversidade Sexual (CEDS- Rio) recebe apoio para o desenvolvimento de projetos
que combatam à discriminação e incentivem a inclusão".
A prefeitura afirma ainda que “foram iniciados o período de
formação e estágio, que inclui uma bolsa-auxílio de um salário-mínimo, passagem
e alimentação para os alunos e alunas trans, dentro dos projetos Damas e
Trans+Respeito”.
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