Olá, queridos leitores. Tudo bem com vocês? Espero que sim,
com a graça de Deus.
Como ministra, venho aqui esclarecer sobre os
vídeos divulgados nas últimas semanas. São cultos nos quais alerto meus
fiéis sobre homossexualidade em desenhos infantis, como “Frozen” e
“Bob Esponja”.
Não desminto as palavras, pelo contrário. O Anjo das Trevas,
o Dito-Cujo, o Tinhoso chega a nossas crianças por todos os lados e em inúmeros
desenhos. Muito antes do “gayzismo” ártico de “Frozen”, Walt Disney já pregava
que mocinhas virgens fugissem de casa para morar com sete homens. Vai saber o
que ela fazia naquela cabana em troca de abrigo e um prato de sopa?
Se vocês pensassem mesmo na família, saberiam que Walt
Disney era um provável agente do Tinhoso, um office boy do Canhoto, com seus
desenhos sobre meninas que se recusam a ser princesas. Ou, no caso de
Cinderela, sobre drogas que dão para a gente dormir enquanto roubam
nossas coisas.
A catequese de Lúcifer está em desenhos vistos diariamente
por nossas crianças. Só os tolos não veem que “Scooby Doo” exalta a balbúrdia
de estudantes que, de tanto consumir tóxicos, saem por aí conversando com
cachorros. Ou os “Ursinhos Carinhosos” e “Pequeno Pônei”, que, assim como Paulo
Freire, doutrinaram crianças de ontem que hoje são a massa comunista e “gayzista”
da esquerda.
A tentação também está na música, que é o Belzebu em forma
de ondas sonoras. Cazuza já usava canções para celebrar seus canudos de cheirar
cocaína, a caspa do diabo. Rita Lee, que se esconde por trás de luta por
bichinhos, cantava “venha sugar meu sangue”, pregando libertinagem oral em
mulheres menstruadas.
A perdição está, acima de tudo, na grande caixa preta do
capeta chamada televisão.
Em forma de entretenimento, o Canhoto divulga o mal pagão em
seu “Caldeirão”. Celebridades gritam “É de Casa”, pois o Coiso só entra no
nosso lar se for convidado. Não é de espantar que se trata de programas da
emissora que age como assistente da serpente, o Rappi de Satã chamado Rede
Globo.
Essa, aliás, se fosse mesmo fiel em Cristo, saberia que não
existe Globo. Se chamaria Rede Plana.
Flávia Boggio
Roteirista e autora do núcleo de humor da Globo
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