O ministro da Coordenação Política, Walfrido Mares Guia, disse que não tem porque pedir demissão do cargo por ter seu nome citado no escândalo do mensalão mineiro, do empresário Marcos Valério que envolve o nome do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG).
Mares Guia, pediu ao procurador da República, Fernando de Souza, quinze dias para apresentar sua defesa e deixar claro que não teve nada haver com suposto escândalo. O presidente Lula aguarda ansioso os argumentos que esclareça esse imbróglio e não veja mais um ministro de seu governo sendo afastado ou pedindo licença do cargo por motivos de escândalos.
O senador Azeredo, também se manifestou contra essa ação do MP e prometeu se defender e que não tem nada a esconder; para o senador tucano, todas as transações de campanha feita em 1998, foram feitas de acordo com a lei eleitoral.
Mares Guia, pediu ao procurador da República, Fernando de Souza, quinze dias para apresentar sua defesa e deixar claro que não teve nada haver com suposto escândalo. O presidente Lula aguarda ansioso os argumentos que esclareça esse imbróglio e não veja mais um ministro de seu governo sendo afastado ou pedindo licença do cargo por motivos de escândalos.
O senador Azeredo, também se manifestou contra essa ação do MP e prometeu se defender e que não tem nada a esconder; para o senador tucano, todas as transações de campanha feita em 1998, foram feitas de acordo com a lei eleitoral.
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