A Operação Porto Seguro, deflagrada em São Paulo e Brasília pela
Polícia Federal que investiga a quadrilha acusada de vender pareceres técnicos fraudulentos
tendo como chefe, segundo a PF, o ex-diretor da Agência de Nacional de Águas
(ANA), Paulo Vieira, revela que vários políticos negociaram com a quadrilha.
Escutas feitas pela Polícia Federal mostram que Mário Lima
Júnior, o número dois da Secretaria dos Portos, chefiada pelo ministro Leônidas Cristino (PSB-CE), negociou com a quadrilha a liberação de um projeto de R$ 2
bilhões para construção de um porto privativo, na ilha de Bagres, Santos (SP).
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