Morreu na madrugada desta terça-feira (23), no Hospital
Sancta Maggiore, em São Paulo, o jornalista e apresentador Luis Felipe Goulart
de Andrade, aos 83 anos. Ele tinha problemas no sistema cardiorrespiratório.
Deixa a mulher, Margareth Bianchini, com quem esteve casado por 13 anos. Ele
tinha três filhos, três netos e uma bisneta.
O velório será na Assembleia Legislativa de São Paulo na tarde desta terça. Ainda não há informações sobre o sepultamento ou cremação.
O velório será na Assembleia Legislativa de São Paulo na tarde desta terça. Ainda não há informações sobre o sepultamento ou cremação.
Natural do Rio de Janeiro, tinha 61 anos de carreira, foi
jornalista, publicitário, radialista, ator, diretor, diretor de cinema e TV e
empresário do setor de comunicação. Na TV Globo, atuou no "Plantão da
Madrugada", que estreou em 1° de maio de 1982 e, em junho do mesmo ano,
passou a se chamar "Comando da Madrugada". Goulart de Andrade estreou
na Globo nos anos 1970, trabalhando no São Paulo Especial e no Globo Shell
Especial.
A partir de 1983, o Comando da Madrugada deixou de fazer
parte da programação da Rede Globo e passou a ser exibido – sempre com o mesmo
formato e, às vezes, com nomes diferentes – em várias outras emissoras. Também
atuou no "Fantástico", de 1973 a 1976, e no "São Paulo
Especial".
Seu último trabalho foi na TV Gazeta como apresentador do
programa "Vem Comigo”, onde atuava com alunos da Fundação Cásper Líbero.
Iniciou a vida profissional em 1955, na TV Rio, com o programa “Preto e Branco”. Trabalhou na TV Tupi, na TV Excelsior, na TV Rio, na TV Globo, na TV Gazeta, com Fausto Silva, na TV Record, na TV Bandeirantes e no SBT.
Trabalhou também nos jornais escritos "Última Hora" (de Samuel Wainer) e "Aqui São Paulo" e participou de dois filmes: "A marcha" (1972) e "Próxima vítima" (1983).
Iniciou a vida profissional em 1955, na TV Rio, com o programa “Preto e Branco”. Trabalhou na TV Tupi, na TV Excelsior, na TV Rio, na TV Globo, na TV Gazeta, com Fausto Silva, na TV Record, na TV Bandeirantes e no SBT.
Trabalhou também nos jornais escritos "Última Hora" (de Samuel Wainer) e "Aqui São Paulo" e participou de dois filmes: "A marcha" (1972) e "Próxima vítima" (1983).
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