A Polícia Federal indiciou a mulher do governador de Minas
Gerais, Fernando Pimentel (PT), os secretários da Casa Civil e do Planejamento
do governo do petista e mais dois executivos no âmbito das investigações da
Operação Acrônimo.
A primeira-dama Carolina Pimentel foi indiciada como
participante em corrupção, lavagem de dinheiro e crime eleitoral.
O ex-presidente da Caoa, Antonio Maciel, e o presidente do
grupo Aliança, Elon Gomes, também foram indiciados, mas por falsidade
ideológica e crime eleitoral. Não há acusação contra as empresas.
O publicitário Vitor Nicolato, nome de confiança do
empresário Benedito de Oliveira, o Bené, também foi indiciado.
O indiciamento não significa a certeza de culpa, mas sim que
existem fatos para a denúncia e processo. A denúncia cabe ao Ministério
Público, que poderá aceitar ou não a conclusão do inquérito policial.
Ao jornal O Estado de S. Paulo, a defesa de Carolina
Pimentel disse que “ainda não teve acesso aos autos, e por isso está
impossibilitada de comentar”.
Marco Antonio Teixeira, chefe da Casa Civil do governo
mineiro, afirmou que não possui informação sobre o indiciamento e que por isso
não poderia comentar.
A defesa de Elon Gomes afirmou que o processo está sob
sigilo. Enquanto isso, o grupo Aliança divulgou nota afirmando que a empresa
não tem como comentar “por não ser parte do caso”.
Da Jovem Pan
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