Então fica o dito pelo não dito, do dito popular: desesperar jamais, afinal, quem espera alcança ou não? Quem espera a condução, que leva em direção ao pão nosso de cada dia, quando corre alcança. Na maioria das vezes, cheia, lotada, símbolo do transporte público. Mas, quem dorme no ponto; perde o bonde-trem-metrô-VLT da história? A história se repete? Você já viu esse filme? O final é feliz? Qual é o spoiler? Dois raios diferentes podem cair em um mesmo lugar?
A história que, para bom entendedor meia palavra basta, ou para os sabichões um ponto é letra, de fato e de direito, deixam bem claro onde os ‘is’ devem ser pingados? A letra da Lei ou ao pé da letra, tim-tim por tim-tim tudo é relativo? Mas, ser for oi-oi por oi-oi, até vivo-vivo por vivo-vivo, está valendo?
Quantas questões ficam sem resposta, tudo um tanto quanto obscuro e confuso, afinal; qual o valor de um bom conselho? E um mau tem garantia ou o dinheiro de volta? Então, as perguntas que não querem calar, no lugar comum das crônicas cotidianas:
Quem escreve o que quer, lê o que não quer?
Quem faz ouvidos de mercador vive o dilema Tostines?
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe?
Todo vigário conta um conto ou aumenta um ponto?
Santo da casa do vizinho, faz milagre?
Saco cheio para deitado?
Quantas andorinhas são preciso para fazer um verão?
Quem semeia Sol colhe luz?
Quem ri primeiro é precoce ou idiota?
Quem se sacode levantou, espalhou a poeira e deu a volta por cima?
Quem se mistura com os gatos leite bebe?
Quem canta, e é desafinado, os outros espanta?
Quem ama o feio tem mau gosto?
Quando um burro se cala o outro levanta as orelhas?
Por que o João não usa próteses?
Pôr a mão no fogo é burrice? E a cara então; o que é?
Pimenta na boca alheia é soda?
Quanto custa um barato?
Depois que para de ladrar o cão morde?
Se a pressa é inimiga da perfeição, a tartaruga é primorosa?
Cavalo desce escada?
Os três tigres tristes que traçam trigo são vegetarianos?
O arco da velha toca um instrumento ou usa no cabelo?
Panela nova faz comida meia-boca?
Quem brinca com fogo, quando ficar adulto será bombeiro ou o quê?
Se a guerra não durou 100 anos eles não sabiam contar?
O fabricante do Chapéu-Panamá não conhecia geografia?
Dinheiro é senhor da razão?
E, finalmente, a pergunta de um milhão de dólares: contar com o ovo no c* da galinha é um erro? Mas, ‘peraí’, afinal quem veio primeiro: o ovo ou a galinha? Oh dúvida cruel?
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